Você já parou pra pensar como a pandemia nos forçou a repensar nossa forma de viver? Tivemos experiências online como nunca.
Muitas pessoas fizeram aulas online, visitaram museus virtualmente, foram às compras, malharam com zoom, participaram de videoconferências, organizaram festas online e tiveram inúmeras outras experiências online.
E o futuro já nos aponta que haverá mais foco do que nunca nas experiências virtuais, vide o #metaverso. Quem estiver fora dessa ordem provavelmente será no mínimo considerado como “ultrapassado”. Conitnue a leitura e saiba mais sobre a “era pós-Covid”.
Você está preparado para a era pós-covid?
Mas será que realmente estamos prontos para este novo mundo? Adaptação em face a novos desafios impostos pelo ambiente envolve vias neurais, endócrinas e imuno-inflamatórias, sumarizados com o termo alostase.
Quando mudanças ocorrem de modo muito rápido essas vias podem ser super estimuladas, o que chamamos de carga alostática. Entenda como “o preço pago pela adaptação”. Hoje sabemos que cronicamente este processo pode levar a doenças.
A maioria dos americanos (86%) verifica seus dispositivos de hora em hora. A maioria dos adolescentes (78%) percebe a necessidade de responder imediatamente uma mensagem de celular. Estudos mostram que estamos em nossos períodos de “descanso”, cada vez mais conectados a experiencia digital.
A tecnologia também é relatada como uma fonte de conflito em quase metade das casas dos #millennials. Conforme as demandas da inundação digital chegam, corremos o risco de perder as interações sociais e familiares.
Infelizmente, é justamente o envolvimento social e familiar, assim como os períodos de verdadeiro descanso que nos ajudam a recuperar da sobrecarga alostática.
Mais do que nunca precisamos de #equilíbrio e #resiliência na era pós-covid. Nós ativamos a resiliência quando reduzimos o desgaste em nosso sistema mente-corpo.
A mente e o corpo interagem como um todo complexo e interconectado; essa a interação pode ser positiva e negativa de acordo com suas emoções, pensamentos, comportamentos e estilo de vida.
Como profissionais pró-humanos, devemos reconhecer o ser humano como o agente principal e central de todo este processo tecnológico. E podemos fortalecer, esclarecer e otimizar esse #stakeholder principal, quando damos voz a conexão mente-corpo.